O futuro senador pelo Distrito Federal Adelmir Santana (PFL), que assume em fevereiro de 2007 cadeira aberta com a renúncia do senador Paulo Octávio (PFL-DF) – eleito vice-governador -, disse nesta terça-feira (31) que vai seguir, no Parlamento, uma linha de defesa institucional, voltada para a livre iniciativa e a busca de mais recursos para o desenvolvimento de Brasília e de suas cidades satélites.
Empresário de Brasília, cidade onde reside há 42 anos, Adelmir afirmou também que é um defensor das reformas necessárias para a redução da máquina administrativa.
-Vamos caminhar
O futuro senador pelo Distrito Federal Adelmir Santana (PFL), que assume em fevereiro de 2007 cadeira aberta com a renúncia do senador Paulo Octávio (PFL-DF) – eleito vice-governador -, disse nesta terça-feira (31) que vai seguir, no Parlamento, uma linha de defesa institucional, voltada para a livre iniciativa e a busca de mais recursos para o desenvolvimento de Brasília e de suas cidades satélites.
Empresário de Brasília, cidade onde reside há 42 anos, Adelmir afirmou também que é um defensor das reformas necessárias para a redução da máquina administrativa.
-Vamos caminhar em direção às reformas tributária, política, fiscal, trabalhista, sindical. Temos que diminuir o tamanho do Estado e a burocracia para facilitar investimentos e desenvolvimento – sustentou o futuro senador, que se formou em Administração de Empresas, iniciou sua carreira profissional como funcionário público e deixou o serviço público em 1971 para trabalhar em laboratórios farmacêuticos multinacionais.
Proprietário em Brasília da rede de drogarias Vison e presidente do Sistema Fecomércio-DF, Adelmir afirmou ainda que, na sua área, vai trabalhar no Congresso principalmente pela unicidade sindical. Ele destacou que pretende apresentar projetos voltados para dar maior impulso à atividade comercial.
Questionado a respeito da eleição para o Congresso Nacional e das forças políticas que se estão formando a partir das últimas eleições, Adelmir afirmou que esperava uma renovação maior do Parlamento, principalmente, assinalou, devido à crise política. Na avaliação do futuro senador, também não houve grandes alterações em relação à composição do cenário político, já que, segundo ele, a maioria dos eleitos é formada por figuras já conhecidas da política brasileira. (Agência Senado, 31 de outubro de 2006)