Reforma tributária será prioridade da Fiesp

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O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, reúne-se amanhã, em Brasília, com a diretoria do CAP (Comitê de Assuntos Políticos), órgão da entidade responsável em acompanhar assuntos legislativos, para eleger as prioridades deste ano no Congresso.

A ênfase será nos projetos que tramitam no Congresso considerados urgentes para a retomada do crescimento econômico do país.

Já se sabe que a Fiesp irá eleger a reforma tributária como o carro-chefe deste ano.

O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, reúne-se amanhã, em Brasília, com a diretoria do CAP (Comitê de Assuntos Políticos), órgão da entidade responsável em acompanhar assuntos legislativos, para eleger as prioridades deste ano no Congresso.

A ênfase será nos projetos que tramitam no Congresso considerados urgentes para a retomada do crescimento econômico do país.

Já se sabe que a Fiesp irá eleger a reforma tributária como o carro-chefe deste ano. Aprovar uma reforma tributária que desburocratize os tributos, incentive a produção e aumente a competitividade do produto brasileiro no exterior será o principal tema da Fiesp na nova legislatura.

O CAP não irá tratar apenas de tributos. Infra-estrutura, questões ambientais e comércio exterior também estão na pauta.

Os diretores do comitê -José Henrique Nunes Barreto, Mário César Martins Camargo, Nilton Torres Bastos, Benedito da Silva Ferreira, César Luiz de Godoy Pereira e Guilherme Cunha Costa, responsável pelas relações institucionais e governamentais da Fiesp- receberam a incumbência, de Skaf, de cuidar atentamente de um conjunto de 20 assuntos que estão na mesa de discussão da capital federal.

Entre eles, está o fim do adicional de 10% na multa de 40% do FGTS que os empresários pagam quando demitem um funcionário sem justa causa.

O CAP foi criado em agosto do ano passado com o objetivo de defender os interesses dos empresários paulistas no Congresso, além de facilitar o diálogo da entidade com os parlamentares.

O comitê já obteve importantes vitórias no ano passado: a aprovação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, da lei de diretrizes nacionais para o saneamento básico, da Lei do Gás e do pacote cambial. Também positiva foi a rejeição das MPs 293 e 294, que aumentavam o poder de interferência do governo em centrais sindicais e nas relações de trabalho.

Skaf também irá criar na próxima semana um comitê semelhante para tratar assuntos do legislativo estadual.

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