A revisão da metodologia do PIB (Produto Interno Bruto) nacional entre 2002 e 2005 elevou a posição do Brasil no ranking das maiores economias mundiais. O novo sistema, além de mostrar uma taxa de crescimento do produto interno mais acelerada que se pensava, mostrou, por outro lado, uma piora no quadro dos investimentos.
A expansão da economia em 2004, por exemplo, saltou de 4,9% para 5,7%. Em 2005, a economia passou a ter um crescimento de 2,9% em vez de 2,3% divulgados anteriormente. A expansão de 2003 mais que dobrou ao sair de 0,5% para 1,1%.
A revisão da metodologia do PIB (Produto Interno Bruto) nacional entre 2002 e 2005 elevou a posição do Brasil no ranking das maiores economias mundiais. O novo sistema, além de mostrar uma taxa de crescimento do produto interno mais acelerada que se pensava, mostrou, por outro lado, uma piora no quadro dos investimentos.
A expansão da economia em 2004, por exemplo, saltou de 4,9% para 5,7%. Em 2005, a economia passou a ter um crescimento de 2,9% em vez de 2,3% divulgados anteriormente. A expansão de 2003 mais que dobrou ao sair de 0,5% para 1,1%. O PIB de 2002 também teve revisão para cima de quase um ponto percentual: de 1,9% para 2,7%.
As taxas de investimento da economia também sofreram mudanças na nova série nos anos de 2000 a 2005. Em todos esses anos, a taxa foi reduzida.
A taxa de 2005 foi revisada de 19,9% para 16,3%; a de 2004, de 19,6% para 16,1%; a de 2003, de 17,8% para 15,3%; a de 2002, de 18,3% para 16,4%; a de 2001, de 19,5% para 17%; e a de 2000, de 19,3% para 16,8%.
Essas reduções são explicadas pela menor importância econômica da construção civil na nova base de pesquisa das contas nacionais, combinada ao aumento da magnitude do PIB em valores.