Calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), o Índice de Confiança do Consumidor apresentou queda de 2,8% em março, na comparação com o mês anterior. É o segundo mês consecutivo de recuo na confiança da economia brasileira, já que em fevereiro a queda foi de 1,3%.
Em março, o ICC passou de 110,9 para 107,8 – o menor patamar desde setembro de 2006. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é produzida com base numa amostra de mais de dois mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras.
Calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), o Índice de Confiança do Consumidor apresentou queda de 2,8% em março, na comparação com o mês anterior. É o segundo mês consecutivo de recuo na confiança da economia brasileira, já que em fevereiro a queda foi de 1,3%.
Em março, o ICC passou de 110,9 para 107,8 – o menor patamar desde setembro de 2006. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é produzida com base numa amostra de mais de dois mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de março deste ano foi feita entre os dias 01 e 22 de março.
A maior influência sobre a redução do índice em março ocorreu em relação às perspectivas para o futuro: houve redução de 14,5% para 12,0% na proporção de informantes que prevêem comprar mais bens duráveis nos próximos meses. Por outro lado, subiu de 25,9% para 28,7% a parcela dos que pretendem comprar menos.
Também caíram as avaliações a respeito da situação presente: o Índice da Situação Atual recuou de 104,0 para 99,3, e o Índice de Expectativas, de 114,6 para 112,4.