Taxa de desemprego atinge 15,9% em fevereiro

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A taxa de desemprego atingiu 15,9% da População Economicamente Ativa (PEA) em seis regiões metropolitanas – Belo Horizonte, Distrito Federal, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo. Em janeiro, a taxa global fora de 15,3%, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada ontem pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A ampliação da pesquisa – que antes abrangia apenas a região metropolitana de São Paulo – é uma inovação no trabalho das duas instituições.

A taxa de desemprego atingiu 15,9% da População Economicamente Ativa (PEA) em seis regiões metropolitanas – Belo Horizonte, Distrito Federal, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo. Em janeiro, a taxa global fora de 15,3%, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada ontem pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A ampliação da pesquisa – que antes abrangia apenas a região metropolitana de São Paulo – é uma inovação no trabalho das duas instituições.


Segundo o levantamento, o contingente de desempregados, nas seis regiões, atingiu 3,05 milhões de pessoas em fevereiro, o que representa um aumento de 116 mil indivíduos em comparação com o mês anterior.


No desempenho por região, a taxa de desemprego mostra os seguintes resultados: Recife, 20,4%; Salvador, 22,3%; Distrito Federal, 17,9%; São Paulo, 15,3%; Belo Horizonte, 12,9%; e Porto Alegre, 12,3%. Na região metropolitana de São Paulo houve aumentou de 14,4% em janeiro para 15,3% em fevereiro, correspondendo a 1,546 milhão de pessoas sem trabalho, e a renda do trabalhador diminuiu em fevereiro, mas esse comportamento é considerado típico dessa época do ano pelo Dieese.


De acordo com o levantamento, foram fechadas 94 mil vagas no mês passado, simultaneamente à saída de quatro mil pessoas do mercado de trabalho. A principal redução de postos ocorreu na indústria, com 87 mil vagas fechadas. O rendimento médio real dos ocupados declinou 1,4%, para R$ 1.113 em janeiro – pago em fevereiro. A renda média dos assalariados recuou 1,2%, para R$ 1.171.

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