O novo, de novo
Uma das certezas trazidas pela pandemia é de que o mundo nunca mais será o mesmo após a Covid-19.
A extensão dessa transformação ainda está para ser devidamente avaliada. Talvez somente com o tempo se perceba a verdadeira dimensão dos acontecimentos.
Mas o certo é que a vida das pessoas mudou. As rotinas foram alteradas, em muitos aspectos drasticamente; adaptações se fizeram necessárias, algumas delas por questão de sobrevivência.
As perdas de pessoas queridas deixarão marcas para sempre. Foi assim com as partidas prematuras e sentidas de Franciso Maia, presidente da Fecomércio-DF, e Mario Tadros, vice-presidente da Fecomércio-AM, homenageados nesta edição.
O impacto da pandemia no universo corporativo também deixará marcas profundas. Afinal, as empresas são organismos vivos, que precisam lutar para sobreviver em um mundo muitas vezes hostil.
A matéria de capa desta edição da CNC Notícias tem tudo a ver com o mundo em transformação acelerada que estamos vivendo. Ou no qual estamos lutando para sobreviver.
Pois é disso que se trata o processo adaptativo que as pessoas e as empresas tiveram que cumprir de forma mais acelerada por conta da pandemia: sobrevivência.
O distanciamento social necessário para a preservação da vida impôs desafios extras para a sobrevivência das empresas e organizações. Trabalhar de casa, até bem pouco tempo atrás, era algo bem remoto para a maioria das pessoas. Hoje, isso mudou.
Que implicações isso traz para trabalhadores e empresas? O que muda na relação entre eles?
São perguntas que insistem em desafiar nossa capacidade de adaptação a mudanças. As boas respostas a elas, nos campos pessoal, empresarial, político e econômico, poderão transformar tempos tão difíceis na aurora de um mundo realmente novo.
Boa leitura!