Valor Econômico Editoria: Brasil Página: A-3
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) terminou a terceira medição de maio com alta de 0,27%. No levantamento anterior, o indicador havia marcado inflação de 0,32%. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os grupos alimentação e transportes foram os que mais contribuíram para esse abrandamento.
Novamente, os alimentos in natura ajudaram no recuo do ramo alimentação, que foi de uma baixa de 0,13% na segunda prévia do mês para um decréscimo de 0,26% na terceira.
Valor Econômico Editoria: Brasil Página: A-3
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) terminou a terceira medição de maio com alta de 0,27%. No levantamento anterior, o indicador havia marcado inflação de 0,32%. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os grupos alimentação e transportes foram os que mais contribuíram para esse abrandamento.
Novamente, os alimentos in natura ajudaram no recuo do ramo alimentação, que foi de uma baixa de 0,13% na segunda prévia do mês para um decréscimo de 0,26% na terceira. O item hortaliças e legumes declinou 4,67%, acentuando a tendência de queda ante a medição anterior (-4,14%). Frutas viram recuo de 2,78% ante diminuição de 0,90% no estudo passado. Os transportes, por sua vez, avançaram menos, indo de uma alta de 0,36% para 0,22%, devido ao comportamento do álcool (4,17% para 2,02%) e gasolina (0,77% para 0,46%).
Habitação e saúde e cuidados pessoais registraram pequena variação – o primeiro partiu de 0,48% para 0,50% de avanço e o segundo, de 0,71% para 0,72%. Educação, leitura e recreação também tiveram ligeira alteração, de 0,05% para 0,03%. Vestuário subiu 0,73% na terceira prévia de maio, inferior ao acréscimo anterior, de 0,81%.