Aquisições e fusões continuam com fôlego

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Com os lucros recordes dos grandes grupos mundiais e as pressões de fundos de investimentos cada vez mais audaciosos, o mercado está assistindo a uma onda de fusões em diversos setores, como o de bancos, seguros, turismo e tabaco.

Com os lucros recordes dos grandes grupos mundiais e as pressões de fundos de investimentos cada vez mais audaciosos, o mercado está assistindo a uma onda de fusões em diversos setores, como o de bancos, seguros, turismo e tabaco. Em 2006, as fusões-aquisições atingiram um nível extraordinário, de US$ 3,67 trilhões (32,2%), dos quais US$ 1,7 bilhão na Europa, segundo um estudo da Thomson Financial.


Longe do fim, esta onda deve aumentar ainda mais no período 2007-2008 graças aos balanços financeiros positivos das empresas e ao apetite cada vez maior dos fundos, que realizaram compras no valor de US$ 700 bilhões ano passado. Segundo estudo do instituto TNS Sofres, 33% das empresas e 37% dos fundos de investimentos na Europa esperam ampliar suas operações e 49% querem manter o ritmo atual.


Na realidade, as operações de fusões-aquisições se multiplicaram no primeiro trimestre. A mais recente delas: o banco britânico Barclays estaria disposto a desembolsar mais de 60 bilhões de euros para comprar a holandesa ABN Amro. A resseguradora francesa Scor quer comprar a concorrente suíça Converium; a agência de viagem alemã TUI quer se juntar ao britânico First Choice; e o gigante americano Citigroup está de olho na corretora japonesa Nikko Cordial.


 

 

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