O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, afirmou hoje (27), em entrevista coletiva no salão Verde, que vai propor amanhã, na reunião de líderes, um acordo para encerrar as obstruções no Plenário. Chinaglia quer evitar novas paralisações na votação enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não decidir sobre o recurso da oposição para garantir a instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Chinaglia responderá amanhã o pedido de informações do STF sobre a abertura da CPI. “Ninguém sabe quando virá a decisão do STF, nem qual será.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, afirmou hoje (27), em entrevista coletiva no salão Verde, que vai propor amanhã, na reunião de líderes, um acordo para encerrar as obstruções no Plenário. Chinaglia quer evitar novas paralisações na votação enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não decidir sobre o recurso da oposição para garantir a instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Chinaglia responderá amanhã o pedido de informações do STF sobre a abertura da CPI. “Ninguém sabe quando virá a decisão do STF, nem qual será. Isso pode virar uma armadilha”, teme o deputado.
Prejuízos
O presidente da Câmara lamentou os prejuízos causados à Câmara e ao Brasil com a obstrução. Ele lembrou que a Casa vinha votando propostas de segunda a quinta-feira, até mesmo na quinta-feira da semana de carnaval e na segunda-feira pós-carnaval, aprovando questões importantes na área de segurança pública e educação.
A expectativa inicial era votar até maio a reforma política. “Quando a Câmara deixa de votar, tudo se acumula.”
MPs do PAC
Chinaglia não acredita que algum problema seja causado com a demora na entrega de alguns relatórios das oito medidas provisórias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Os pareceres entregues são suficientes para permitir a discussão e votação das primeiras MPs”, garantiu.