Em dezembro de 2006 o comércio varejista do Rio Grande do Sul apresentou queda de 2,0% no seu volume de vendas, na comparação com o mesmo mês de 2005. Os setores que apresentaram as maiores quedas – segundo o Instituto Fecomércio de Estudo e Pesquisa (Ifep-RS) e a Fundação de Economia e Estatística (FEE) – foram livros, jornais, revistas e papelaria (-10,5%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos (-9,2).
Em dezembro de 2006 o comércio varejista do Rio Grande do Sul apresentou queda de 2,0% no seu volume de vendas, na comparação com o mesmo mês de 2005. Os setores que apresentaram as maiores quedas – segundo o Instituto Fecomércio de Estudo e Pesquisa (Ifep-RS) e a Fundação de Economia e Estatística (FEE) – foram livros, jornais, revistas e papelaria (-10,5%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos (-9,2). O setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo foi o único a obter alta nas vendas (7,1%).
No acumulado do ano (de janeiro a dezembro de 2006) houve alta de 1,3% no volume de vendas do comércio varejista, na comparação com igual período de 2005, com destaque dos setores de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (+8,0%), móveis e eletrodomésticos (+3,5%) e artigos farmacêuticos, médico, ortopédicos, perfumaria e cosméticos (+2,4). Vendas de livros, jornais, revistas e papelaria (-7,0%) e combustíveis e lubrificantes (-5,9%) fora os destaques negativos.
Regiões Metropolitana e Não-Metropolitana
O volume de vendas do comércio varejista da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) apresentou alta de 0,6% em dezembro, na comparação com o mesmo intervalo de 2005. Os destaques foram registrados nas vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,1%). As maiores quedas ficaram por conta dos setores de artigos farmacêuticos, médico, ortopédicos, perfumaria e cosméticos (-8,9) e combustíveis e lubrificantes (-8,1%).
O volume de vendas do comércio varejista da Região Não-Metropolitana, no acumulado do ano, apresentou variação positiva de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.