Dados o relatório Tendências Mundiais do Emprego para as Mulheres em 2007, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), revelam que a taxa de desemprego entre a população feminina nunca foi tão alta em todo o mundo: apesar da participação das mulheres no mercado de trabalho ser a maior dos últimos dez anos, existem 81,8 milhões desempregadas.
De acordo com o levantamento, há dez anos atrás 42,9% das mulheres do globo tinham emprego, e hoje o número é de 47, 9%. Ou seja, a população de mulheres com trabalho subiu de 1,1 bilhão em 1996 para 1,2 bilhão em 2006.
Dados o relatório Tendências Mundiais do Emprego para as Mulheres em 2007, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), revelam que a taxa de desemprego entre a população feminina nunca foi tão alta em todo o mundo: apesar da participação das mulheres no mercado de trabalho ser a maior dos últimos dez anos, existem 81,8 milhões desempregadas.
De acordo com o levantamento, há dez anos atrás 42,9% das mulheres do globo tinham emprego, e hoje o número é de 47, 9%. Ou seja, a população de mulheres com trabalho subiu de 1,1 bilhão em 1996 para 1,2 bilhão em 2006. Também houve aumento do número de mulheres que trabalham ou que estão procurando emprego na América Latina, Oriente Médio, África do Norte, países desenvolvidos e União Européia, de acordo com a pesquisa.
Outra conclusão que o relatório da OIT traz à tona é de que a população feminina ainda está em desvantagem na comparação com os homens no mercado de trabalho. Persistem diferenças salariais e menos oportunidades. Na última década, a taxa de desemprego feminina no mundo era de 6,6%, enquanto a masculina era de 6,1%. O pior reflexo está no índice de empregabilidade de mulheres jovens com idade entre 15 e 24 anos, 35,6 milhões de pessoas no ano passado. Segundo o estudo, elas têm mais dificuldade encontrar uma ocupação que os rapazes com a mesma idade.