A Federação do Comércio do Estado de São Paulo divulgou hoje a sua Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, mostra alta de 1,1% nas vendas do varejo em fevereiro, na comparação com o mesmo período de 2006. Com o resultado, o faturamento do setor no primeiro bimestre teve um avanço de 4,5%. O incremento nas vendas é resultado de aumento em sete das nove atividades pesquisadas. O maior resultado foi observado em Concessionárias de Veículos (18,3%), e o pior ficou com as lojas de Autopeças e Acessórios (-31,9%).
A Federação do Comércio do Estado de São Paulo divulgou hoje a sua Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, mostra alta de 1,1% nas vendas do varejo em fevereiro, na comparação com o mesmo período de 2006. Com o resultado, o faturamento do setor no primeiro bimestre teve um avanço de 4,5%. O incremento nas vendas é resultado de aumento em sete das nove atividades pesquisadas. O maior resultado foi observado em Concessionárias de Veículos (18,3%), e o pior ficou com as lojas de Autopeças e Acessórios (-31,9%). “Este crescimento se explica pela combinação de dois fatores essenciais: aumento do poder de compra e expansão do crédito”, afirma o presidente da entidade, Abram Szajman.
Em outro levantamento, realizado com 300 estabelecimentos de pequeno e médio portes, a Fecomércio de São Paulo revela que 48,8% dos trabalhadores do varejo paulista ganham até cinco salários mínimos. Já os que recebem até dois salários correspondem a 46,48% dos funcionários. Ainda de acordo com a pesquisa, 90% dessa mão-de-obra têm nível médio ou ensino técnico; 7,6% possuem ensino superior e 6,8%, apenas o fundamental. É a segunda vez que a entidade realiza esta pesquisa. Na primeira, em 2004, as pequenas e médias empresas empregavam, em média, nove pessoas. Agora, o número de trabalhadores subiu para 12.