Em 2006, 1.155 empresas golpistas atuaram no Brasil, causando um prejuízo de R$ 73,7 milhões. É o que aponta o levantamento exclusivo realizado pela Equifax. O número de companhias cresceu 7% (total de 1.079 casos registrados em 2005), enquanto o valor das fraudes aumentou 15% na comparação com os R$ 64 milhões registrados em 2005.
O prejuízo de R$ 73,7 milhões contabiliza apenas os títulos protestados, que cresceram 24%. Outro resultado direto dessas fraudes são os cheques devolvidos, que avançaram 1%.
Em 2006, 1.155 empresas golpistas atuaram no Brasil, causando um prejuízo de R$ 73,7 milhões. É o que aponta o levantamento exclusivo realizado pela Equifax. O número de companhias cresceu 7% (total de 1.079 casos registrados em 2005), enquanto o valor das fraudes aumentou 15% na comparação com os R$ 64 milhões registrados em 2005.
O prejuízo de R$ 73,7 milhões contabiliza apenas os títulos protestados, que cresceram 24%. Outro resultado direto dessas fraudes são os cheques devolvidos, que avançaram 1%. Os setores mais afetados pelos golpes foram os de alimentação, telefonia e de materiais elétricos e para construção.
O maior número de golpistas foi identificado nos estados do Sudeste: 616 companhias, ou 53,3% do total. A região também registrou o maior prejuízo: R$ 43 milhões, ou 64% do total. A segunda maior quantidade de empresas fraudulentas foi registrada no Sul, 23,9%; seguido do Nordeste, 15,5%; Centro-Oeste, 6,1% e Norte, 1,1%.