IBGE: quase 30% dos chefes de família

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O IBGE divulgou hoje dados significativos sobre a mão-de-obra feminina do país: as mulheres representavam, em agosto, 29,6% dos ocupados responsáveis pela chefia da própria casa nas seis principais regiões metropolitanas do país: Rio de Janeiro, São Paulo Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre. O percentual corresponde a 2,7 milhões de trabalhadoras.

O IBGE divulgou hoje dados significativos sobre a mão-de-obra feminina do país: as mulheres representavam, em agosto, 29,6% dos ocupados responsáveis pela chefia da própria casa nas seis principais regiões metropolitanas do país: Rio de Janeiro, São Paulo Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre. O percentual corresponde a 2,7 milhões de trabalhadoras. Os dados constam de perfil produzido pelo Instituto com base em informações da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto.


O levantamento mostra que as mulheres chefes de família têm idade média de 43,5 anos, superior aos 34,6 anos das trabalhadoras em outras condições no domicílio (e sem iguais responsabilidades), e rendimentos 11,6% superiores aos valores recebidos pela maioria da população feminina ocupada. Mas, ainda assim, 78,6% destas chefes de família receberam, em agosto, menos do que três salários mínimos. A metade delas morava com os filhos sem a presença do cônjuge e uma em cada cinco era trabalhadora doméstica. O IBGE revela também que elas se submetem a jornadas semanais mais longas – de 39,2 horas – do que as das demais trabalhadoras.


Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte concentram 74,1% do total dessas trabalhadoras.

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