Calculado pela Fundação Getúlio Vargas desde janeiro de 2003, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o ano em alta de 2,06% – o que representa menos da metade dos 4,93% registrados em 2005.
Dos grupos que compõem o IPC-S, o de Habitação foi o que registrou a maior desaceleração, caindo de 5,12% em 2005 para 1,27% em 2006. Os preços dos produtos do grupo Alimentação também sofreram forte retração: 0,51%, em média.
Calculado pela Fundação Getúlio Vargas desde janeiro de 2003, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o ano em alta de 2,06% – o que representa menos da metade dos 4,93% registrados em 2005.
Dos grupos que compõem o IPC-S, o de Habitação foi o que registrou a maior desaceleração, caindo de 5,12% em 2005 para 1,27% em 2006. Os preços dos produtos do grupo Alimentação também sofreram forte retração: 0,51%, em média. O item Transportes teve alta de 6,17% no ano passado, ante 9,22% apurados em 2005.
Os demais grupos que compõem o IPC-S acumularam as seguintes variações em 2006: Vestuário (0,95%); Saúde e Cuidados Pessoais (5,45%); Educação, Leitura e Recreação (2,80%); e Despesas Pessoais (3,73%).
O Índice de Preços do Consumidor Semanal abrange as famílias com rendimentos entre um e 30 salários mínimos dos municípios do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Distrito Federal.