Juros ficam estáveis em janeiro, diz Anefac

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Levantamento realizado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) mostrou que a taxa de juros média cobrada nos empréstimos às pessoas físicas manteve-se estável em 7,40% ao mês (135,53% ao ano) em janeiro, quando comparadas às cobradas em dezembro do ano passado.


De acordo com a pesquisa, divulgada ontem, das seis linhas de varejo pesquisadas, apenas em duas foram observadas reduções: juros do comércio, com queda de 0,98 ponto porcentual, para 6,12%, e cheque especial, que apresentou redução de 0,51 ponto porcentual, atingindo 7,92% no mês passado.


Enquanto

Levantamento realizado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) mostrou que a taxa de juros média cobrada nos empréstimos às pessoas físicas manteve-se estável em 7,40% ao mês (135,53% ao ano) em janeiro, quando comparadas às cobradas em dezembro do ano passado.


De acordo com a pesquisa, divulgada ontem, das seis linhas de varejo pesquisadas, apenas em duas foram observadas reduções: juros do comércio, com queda de 0,98 ponto porcentual, para 6,12%, e cheque especial, que apresentou redução de 0,51 ponto porcentual, atingindo 7,92% no mês passado.


Enquanto os juros do cartão de crédito ficaram estáveis em 10,33% ao mês, a taxa cobrada nos empréstimos pessoais no bancos subiu 0,55%, para 5,42%, assim como a mesma modalidade nas financeiras mostrou alta de 0,44%, para 11,43%. Também subiram os juros cobrados nas linhas do CDC bancário, para 3,18% – uma elevação de 1,26%.


No caso das linhas voltadas para pessoas jurídicas, o levantamento apurou estabilidade na taxa média, que ficou em 4,19% ao mês (63,65% ao ano). Das quatro linhas de empréstimos para empresas pesquisadas, duas apresentaram queda na taxa: desconto de duplicatas e de cheques, com quedas respectivas de 1,39% e 1,07%, para 3,59% e 3,73% ao mês.


Os juros das linhas para capital de giro, por sua vez, apresentaram elevação de 1%, para 4%. Já na linha de conta garantida, a alta foi de 1,1%, para 5,44%.


A Anefac prevê que o crédito voltado para a pessoa física se ampliará em 25% neste ano. Para a associação, as taxas cairão seguindo o movimento da Selic, que, para a Anefac, encerrará o ano em 11%. Segundo a entidade, a Selic caiu 6,75 pontos porcentuais desde setembro de 2005, mas, no período, as taxas cobradas das pessoas físicas recuaram apenas 5,59 pontos.


 


 

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