O aumento dos investimentos em infra-estrutura nas áreas social e urbana, a geração de empregos e a redução dos custos financeiros foram os principais objetivos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) apontados nesta terça-feira, durante comissão geral da Câmara, pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo; e pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.
Mantega afirmou que o PAC prevê um aumento de R$ 7 bilhões neste ano nos limite de recursos do setor público para as áreas de crédito e habitação.
O aumento dos investimentos em infra-estrutura nas áreas social e urbana, a geração de empregos e a redução dos custos financeiros foram os principais objetivos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) apontados nesta terça-feira, durante comissão geral da Câmara, pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; do Planejamento, Paulo Bernardo; e pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.
Mantega afirmou que o PAC prevê um aumento de R$ 7 bilhões neste ano nos limite de recursos do setor público para as áreas de crédito e habitação. Dilma Roussef disse que 40% dos investimentos em infra-estrutura serão aplicados nas regiões Norte e Nordeste e 40% ficarão no Sudeste, por conta das grandes aglomerações urbanas e da densidade populacional. Paulo Bernardo defendeu mudanças na lei de licitações e reajustes menores aos servidores públicos para conter os gastos com pessoal.
Agência Câmara, 13 de fevereiro de 2007.